hotel Burj Al Arab - Dubai

Boa tarde!

Desculpem a demora por mais publicações, faculdade e estágio apertando! Rsrs

 Hoje vamos falar de um hotel que fica em Dubai, o hotel Burj Al Arab. O projeto começado em 1993 pelo arquiteto Tom Wright, com a ideia de ser feito em forma de vela. A intenção é que o hotel fosse tão diferente que todos reconhecessem em certa de 30 segundos. Para isso pensaram em construir uma ilha artificial afastado da costa, de modo que ele se destacasse do desenvolvimento nos arredores, uma das preocupações inclusive seria que o hotel não fizesse sombra nos resorts na costa.

O Burj Al Arab tem 321 metros de altura, é mais alto que a torre Eifel. O hotel está situado a 15 Km ao sul da cidade de Dubai e esta ligado a praia por uma via de acesso particular em curva. A Torre das Arábias possui uma área construída 111.500 m2, com 28 andares – cada um com pé-direito duplo medindo 7 metros.

Construção da ilha:

O hotel foi erguido sobre uma ilha construída em formato triangular localizada a 280 metros da costa. A ilha construída para "abrigar" o hotel, é ligada ao continente por uma graciosa ponte em curva, sendo que a parte mais distante da costa está localizada a450 metros da mesma. Protegida por uma estrutura especial de concreto armado, a ilha possui uma superfície inclinada e perfurada que absorve o impacto das ondas, não permitindo a entrada da água do mar na ilha.

Entretanto, retirar a terra do oceano é algo extremamente difícil. Foram necessários dois anos para criar uma ilha que ficasse no lugar, sobre uma base de areia, por meio de fricção. Os operários mandrilaram pilhas de aço no fundo do mar para que suportassem o edifício massivo e armaram a ilha com unidades de concreto pré-moldado em forma de "telheiros" - blocos vazados especialmente projetados para minimizar a força das ondas. Os operários, em seguida, encheram a estrutura com areia escavada de um leito do mar longe da costa. A ilha, entretanto, não é um simples castelo de areia sustentado por concreto. Ela não somente suporta um edifício de 320 metros, como também tem três níveis de subsolo entalhados no mar.

Construção do hotel:

Um grande desafio dos arquitetos e engenheiros era que tinham de projetar um edifício que suportasse fortes ventos de golfo, tremores sísmicos e uma atmosfera corrosiva.

O Burj consiste em um exoesqueleto de aço, vidro altamente refletivo, um mastro e a vela de tecido que o define. O exoesqueleto arqueia-se em forma de V, formando a estrutura do contorno da vela. Duas camadas de tecido de fibra de vidro revestidas com Teflon estiram-se sobre arcos pré-tensionados e conectam-se a vigas mestras em dois andares. Durante o dia, o tecido suaviza a luz que é filtrada para o interior do átrio. À noite, o tecido scrim serve como uma tela de projeção para um show em luzes exuberantes. O mastro, que não faz parte do exoesqueleto, ergue-se cerca de 60 metros acima do topo do edifício.

Nele foi demonstrada a versatilidade do aço para várias aplicações e com várias complexidades.

Este edifício é uma híbrida estrutura em V de concreto que misturada com aços estruturais. Mais de 70.000 metros cúbicos de concreto e 9.000 toneladas de aço foram usados para erguer a torre de 321 metros de altura em formato de vela de barco – um tributo à tradição marítima da região.

Um esqueleto de estrutura metálica formado por pilastras curvadas de 85 metros cada ajudam a proteger a edificação dos efeitos do vento, ao mesmo tempo em que compõe a espetacular forma de veleiro. O hotel foi construído com duas colunas partindo do chão, originando um "V" que forma um imenso mastro, enquanto que, nos espaços entre elas, foram erguidos os andares.

Na sua construção foi usado ouro suficiente para cobrir um campo de futebol oficial e também três auto-guindastes de torre de escalada com uma capacidade de elevação máxima de 64 toneladas.

A Casa de Vidro- Lina Bo Bardi

Boa tarde,

Nascida na Itália Lina Bo Bardi mudou para o Brasil com o seu marido e decidiram construir o que então seria sua casa, em São Paulo, A casa de Vidro. Foi construída em 1951, e é um exemplo do que se podia fazer com o código de Normas Brasileiro daquela época, hoje a estrutura usada na casa é proibida. O engenheiro Tullio Stucchi executou os cálculos estruturais da casa, toda em cristal, sendo a estrutura vertical constituída por tucos Manessmann e simples tubos d e Eternit e a estrutura horizontal de concreto armado. A casa é marcada pela transparência dos grandes panos de vidro e pela leveza de suas estruturas de aço.

Uma das primeiras finalidades de Lina foi manter o perfil natural do terreno, muito inclinado, o que influiu para que a frente da casa fosse construída sobre pilotis, mas sem deixar de fazer referência a um dos cinco pontos da arquitetura propostos por Le Corbusier. A parte de trás da residência ficou, portanto, apoiada em muros de concreto diretamente sobre o terreno.

A estrutura vertical se compõe por magros tubos de aço, dispostos em uma modulação de quatro módulos de largura por cinco de profundidade. Formam o pilotis da residência e avançam pela laje do piso superior até alcançarem a laje de coberta, ambas de concreto armado. A casa se vê, assim, como uma caixa transparente flutuante em meio da natureza. Assim, ao mesmo tempo que a casa atua como um refúgio, proporciona uma vida em constante contato com a natureza e contemplação da paisagem. O casal Bardi pretendia, com isso, desfrutar dos nasceres e pores-do-sol, das chuvas e tempestades, das mudanças naturais.

A casa está dividida em duas porções bem definidas. A primeira representa o salão de estar e jantar, dominada pelas grandes aberturas de vidro. Ocupa toda a largura e os dois primeiros módulos da profundidade da residência. Ao centro desse salão se encontra um pátio, no qual foi mantida uma árvore remanescente da vegetação local. Além de servir como elemento de amenização climática, possibilitando ventilação cruzada nos dias quentes, esse elemento reforça o desejado contato com a natureza, além de, mais uma vez, fazer menção aos mestres modernos, através das casas-pátio de Mies van der Rohe. Uma escada aberta, feita com estrutura de aço e degraus de granito, é o acesso principal ao andar superior da casa. Seu desenho de linhas simples é o único elemento que se sobressai no vazio do pilotis.

A segunda porção é formada pela área dos dormitórios e de serviços, os quais ocupam os três módulos posteriores e configuram a parte maciça e opaca da casa. Os dormitórios são adjacentes ao salão de estar e a área de serviços forma o último módulo, a norte. Conectando essas duas faixas está a cozinha, que junto a outro patio aberto, mais amplo que aquele do salão de estar, conformam a faixa central dessa porção maciça da residência. O patio é mais uma vez um elemento essencial para o conforto da casa, permitindo a ventilação de todos os dormitórios. No primeiro piso, além disso, se encontram as zonas de máquinas e a garagem.

Em 1987, a Casa de Vidro foi tombada pelo CONDEPHAAT como patrimônio histórico do estado de São Paulo e desde 1995 é sede do Inatituto Lina Bo e P. M. Bardi  e abriga parte da coleção de arte adquirida pelo casal ao longo de suas vidas.

Igreja São Francisco de Assis - Oscar Niemeyer

Boa tarde, Conhecida como a Igrejinha da Pampulha, a Igreja São Francisco de Assis foi projetada por Oscar Niemeyer, que na minha opinião `e um arquiteto que sabe projetar com curvas como ninguém. A Igrejinha faz parte do conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte.   Niemeyer foi convidado no inicio da década de 40, pelo então prefeito da cidade Juscelino Kubitschek, para projetar o conjunto arquitetônico da Pampulha. Inaugurada em 1944, a igrejinha demorou a pode realizar missas, tudo porque na fachada ha um painel pintado por Portinari onde ao invés de um lobo havia um cachorro ao lado de São Francisco, o que não era bem visto pela igreja, e também pela igrejinha ter uma forma diferente que não era comum na época. ela só foi aberta ao publico em 1959 Com uma sequencia de obras do pintor brasileiro Cândido Portinari em seu interior, possui um extenso painel de São Francisco ( como já citado) e mais 14 pinturas religiosas que representam toda a Via sacra de jesus Cristo.

F.R.I.E.N.D.S - Planta apartamento

Boa tarde,

ontem publiquei a planta da serie The Big Bang Theory, hoje estou publicando a da serie Friends.

espero que gostem !

Conjunto Habitacional de Heliópolis - RUY OHTAkE

Bom tarde,

escolhi falar agora do conjunto habitacional de Heliópolis. Por ser no Brasil e de certa forma uma obra bem inovadora. 

Estamos acostumados a conjuntos habitacionais retangulares ou prédios em H, quase sem nenhuma beleza arquitetônica  ou alguma coisa os diferenciasse dos demais. tudo bem que os conjuntos são feitos com o menor custo possível, o que não que dizer que não possa ser diferente. 

Ruy inovou ao projetar um prédio de forma circular e com baixo custo. Foi desenhado 4 apartamentos por andar com 49,2m² e dois dormitórios. no térreo temos apartamentos com acessibilidade.As instalações hidráulicas concentram em uma so parede. Os apartamentos são muito bem solucionados e distribuídos. 

The Big Bang Theory - Planta

Boa tardee!

Ja assistiram o seriado The Big Bang Theory? Ai esta a planta do apartamento do Sheldon e Leonard e Penny`s.

Legal de maaais ne!?

Capela de todos os santos

Bom dia!

Hoje vou falar sobre a Capela de todos os santos, projetada por Gustavo pena em homenagem a um proprietário de uma tradicional fazenda em Martinho Campos-MG.

Feita basicamente em concreto, pedra e madeira, na implantação procurou evitar cortes de árvores e aproveitou o perfil natural do terreno. A pia batismal foi instalada fora do volume principal, enquadrada por uma laje revestida de mármore que atravessa paredes de vidro. 

Do outro lado, e dentro da capela, a linha do cursor d’água transforma-se em uma faixa de madeira que atravessa a porção longitudinal do volume eleva-se pela parede e demarca o altar. A madeira continua seu percurso e passa a revestir todas as paredes internas da capela.

O volume tem 160m² com estrutura de concreto. A ventilação necessária é obtida por abertura zenital, protegida por vidro posicionado no topo continuo da cruz de concreto, que garante um efeito chaminé que areja todo o salão.

Gustavo fala que na capela nada é simplesmente estético, tudo tem um fundamento religioso.

Small House

^{Boa tarde,}

^{Hoje vou falar da small house, projeto da arquiteta Kasuyo Sejima.  Uma casa pequena, que tem aproximadamente 60m² , localizada em uma das áreas mais atraentes de Tóquio. A small house tem quatro pavimentos, subsolo, primeiro andar (que fica um um pouco acima do nível da calçada) , segundo e terceiro pavimento.}

^Subsolo:

^{No subsolo temos o quarto do casal e um banheiro social.}

^{No primeiro pavimento:}

^{Temos um espaço destinado à quarto de hóspedes ou um futuro quarto para o filho e a entrada da casa.}

^{No segundo pavimento:}

^{Temos a sala de estar, sala de jantar integrada com a cozinha e um pequeno escritório.}

^{No terceiro e ultimo andar:}

^{Temos a área de banho relativamente grande, com banheira e um terraço.}

^{A casa eh envolta com vidro ao sul e leste, nos outros com vidro opaco. A casa é estruturada por aço, como se fosse uma gaiola, sendo que a maior parte da estrutura está na escada onde é presa por aço . A pele exterior é simplesmente colocada sobre esta gaiola. O piso é de concreto, a casa tem poucas janelas, a ideia era que a casa funcionasse como uma chaminé, o ar quente subisse para ser expulso no andar de cima.}

 A Small house é um projeto pequeno mais com um encantamento enorme!

Fallingwater de Frank Lloyd Wright

Fallingwater, uma das obras mais aclamadas de Frank Lloyd Wright, foi projetado em 1936 para a família do proprietário da loja de departamento Pittsburgh Edgar J. Kaufmann.

A chave para a configuração da casa é a cachoeira sobre a qual ela é construída. As quedas tinha sido um ponto focal das atividades da Kaufmann, e a família tinha indicado a área ao redor da cachoeira como a localização de uma casa. Eles não estavam preparados para a sugestão de Wright que a ascensão casa sobre a cachoeira, em vez de enfrentá-lo. Mas esquema original do arquiteto foi aprovado quase sem alterações.

Fallingwater foi construída de arenito extraído na propriedade e foi construído por artesãos locais. A pedra serve para separar de concreto armado "bandejas", formando vivos e quarto níveis, de forma dramática em balanço sobre o córrego.  Em 1986, o New York Times crítico de arquitetura Paul Goldberger escreveu: "Esta é uma casa que resumiu o século 20 e, em seguida, empurrou-a para frente ainda mais dentro deste edifício notável Frank Lloyd Wright recapitulou temas que tinha preocupados ele desde que sua carreira começou meio. do século anterior, mas ele não reproduzi-los literalmente. vez disso, ele lançou sua rede mais ampla, integrando modernismo europeu e seu amor próprio da natureza e de ousadia estrutural, e puxou-o todos juntos em uma totalidade brilhantemente resolvida. Fallingwater é o maior ensaio de Wright no espaço horizontal, que é a sua peça mais poderosa do drama estrutural, que é a sua integração mais sublime do homem e da natureza ".

O projeto estrutural para Fallingwater foi empreendido por Wright em associação com Mendel Glickman equipe engenheiros e Wesley William Peters, que havia sido responsável para as colunas destaque em design revolucionário de Wright para a sede da Johnson Wax.

   Em dezembro de 1935 uma pedreira antiga foi reaberto ao oeste do local para fornecer as pedras necessárias para as paredes da casa. Os desenhos finais de trabalho foram emitidos por Wright março 1936 com início de trabalho na ponte e casa principal em abril de 1936.

     Para os pisos em balanço, Wright e sua equipe usaram de cabeça para baixo em forma de T vigas integrados em uma laje de concreto monolítico que ambos formaram o teto do espaço abaixo e desde resistência contra a compressão. 

Em outubro de 1937, a casa principal foi concluída.

      O custo casa e casa de hóspedes EUA 155.000 dólares, repartidos da seguinte forma: casa de US $ 75.000; acabamento e mobiliário $ 22.000, casa de hóspedes, garagem e servos 'quartos $ 50.000; taxa arquiteto $ 8.000.